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Como a Astrologia pode ajudar na manutenção da saúde

Astrologia

Com a entrada da era de Aquário e a consequente evolução em todos os campos considerados até então “ocultos” (assim chamados por falta de compreensão e abertura da nossa mente para tais fenômenos), também a Astrologia tornou-se um assunto de atenção cotidiana. Jornais, revistas e estações de rádio costumam divulgar diariamente informações sobre o dia astral, e muita gente escuta com ansiedade as previsões do dia. Algumas pessoas afirmam que para elas as previsões quase sempre “batem”, enquanto outras estão menos entusiasmadas, pois ficaram decepcionadas na maioria das vezes. Por quê será? É isso a Astrologia que só de vez em quando acerta, enganando o público ou tornando as pessoas dependentes no que diz respeito às previsões? Definitivamente não.

A Astrologia é um assunto que deve ser encarado com muita seriedade e não como uma diversão popular. A Astrologia ocupou na antiguidade o mais elevado lugar entre as ciências, sofreu muita distorção na Idade Média e começou a renascer no século passado. Ela é a ferramenta mais útil que nos é colocada no berço. Basta aproveitá-la. É muito complexa, visto que abrange todas as áreas da vida: é a base do autoconhecimento, ajudando nos a compreender a nossa atual existência e a vencer na vida.

O Mapa Astrológico é a nossa verdadeira Certidão de Nascimento. Para elaborá-lo precisamos de data, hora e lugar do nascimento. Somente com esses dados é possível levantar um mapa astrológico correto.

Devemos salientar que não existem no mundo duas pessoas totalmente iguais. Podemos ter muita coisa em comum, mas somos sempre indivíduos. Por quê? O Universo está em contínuo movimento. O dia tem 24 horas, e cada duas horas um outro signo sobe no horizonte. O signo que sobe no momento do nascimento se chama Ascendente e a partir do grau do signo em que se encontra, começa a nossa estória da vida terrestre. (Uma explicação: O Sol, por exemplo, pode estar no signo de Leão, mas dependendo da hora de nascimento, o Ascendente pode estar em qualquer outro signo. Consequentemente, não apenas o signo do Sol, mas também o signo do Ascendente é de suma importância).

Para proporcionar ao neonato tratamento e educação corretos, quer dizer de acordo com as suas caraterísticas, seus talentos e seus pontos fracos, os pais deveriam procurar uma orientação astrológica; somente assim pode ser evitado que a criança seja prejudicada no seu crescimento e sua evolução. É bem compreensível que os pais tenham planos já determinados a esse respeito, desejando sem dúvida o melhor para a felicidade do filho; entretanto, o que eles consideram melhor, nem sempre ou raramente é aquilo que corresponde às caraterísticas do filho.

Os astros do nascimento não são onipotentes, embora poderosos; eles não tiram a liberdade e o livre arbítrio das pessoas: eles apenas regularizam a nossa vida, estabelecendo uma lei dentro da qual se deve ou pode agir.

Sendo impossível, no âmbito deste artigo, explicar detalhadamente o funcionamento do Mapa Astrológico, limitaremos a dar alguns exemplos:

1) Suponhamos que o mapa indique uma forte tendência a reumatismo. Para evitar que essa doença se instale, a mãe vai tomar cuidado para que a criança não brinque descalça no chão frio e molhado, que use agasalho adequado, etc.

Se o mapa indicar tendência a diabetes, doença muitas vezes hereditária, é importante seguir uma alimentação apropriada e, naturalmente, consultar um médico para obter a orientação necessária.

Se o mapa acusar uma fraqueza dos joelhos ou da coluna, não convém incentivar uma carreira de futebolista.

2) Duas pessoas enamoram e resolvem casar-se. Depois de algum tempo de casamento não há mais entendimento entre os dois e querem separar-se. Se tivessem mandado fazer um mapa astrológico antes do casamento, isso com certeza não teria acontecido. Teriam desistido do casamento ou – após estudo de seus caracteres e possibilidades de compatibilidade, teriam descoberto um caminho para conviver em amor e paz, pois teriam aprendido a respeitar e compreender as peculiaridades do outro.

3) Na família se discute a respeito da profissão que o filho deve escolher. O filho não sabe o que quer, o pai gostaria que seguisse a carreira dele: médico, mas a mãe acha que deve escolher um profissão diferente. Consultando o mapa astrológica, é fácil descobrir a real vocação do filho.

Os filhos não são propriedade dos pais, mas os pais têm a obrigação moral de educá-los e de cuidar deles com abnegação e amor, para que se tornem indivíduos felizes e elementos valiosos da sociedade. Não se deve ter medo do perdê-los um dia, mas deve saber que amor se reflete em amor.

4) Quando uma empresa precisa contratar novos funcionários – especialmente para cargos de liderança – convém examinar os mapas astrológicos, a fim de ter certeza que o candidato escolhido corresponda às expectativas e seja compatível com os demais colaboradores.

Citamos os exemplos acima com o intuito de demonstrar o grande benefício que o estudo do Mapa Astrológico pode trazer para os interessados, prevenindo decepções, aborrecimentos e consequentemente doenças.

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A imagem estelar HOMEM

Vejam ali está o ser estelar MARTE está bem no centro da face: podem ler pelo NARIZ, se é de um guerreiro ou não.

Uma charmosa moldura arqueia a abertura dos LÁBIOS, sorrindo gostaria de dizer-lhes que a VÊNUS a acordou com beijos.

Mas uma sombra vem de SATURNO: a criancinha chora, os DENTINHOS doem, bem como OSSOS, ARTICULAÇÕES até a estrutura do corpo seja unificada.

Pensativo um orador grisalho está sentado diante dos campos do céu; Ouçam, ele ensina e brinca com PALAVRAS como o MERCÚRIO onisciente.

Da manta mágica azul sai Deus, o JÚPITER. Com um sorriso silencioso arredonda a construção, alisando e estofando todas as rugas.

E uma luz celeste brilha partindo do SOL e da LUA; pinta nas ESTRELAS DOS OLHOS aquilo que habita no alto do espaço celeste.

Como no todo assim nas partes o HOMEM é uma criança estelar. Dentro de nos vivem forças estelares, pois somos de origem estelar.

 

Publicado em 21 de março de 2009 no Jornal Tribuna das Águas por Elsa Kalder – estudiosa de saúde holística.
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