O grande gênio alemão Goethe disse no seu tratado sobre ciências naturais: “O homem – desde que se sirva dos seus sentidos sadios – é o mais preciso aparelho físico que existe, e a grande desgraça da física moderna é que os experimentos foram afastados do homem, querendo reconhecer e comprovar o funcionamento da natureza exclusivamente através de instrumentos técnicos, limitando assim a própria natureza.”
Isso foi escrito há quase 200 anos (G. faleceu em 1832), e hoje em dia a situação continua praticamente a mesma, embora no último século a humanidade tenha começado o caminho para uma abertura maior. Estamos nos referindo à RADIESTESIA, a capacidade do homem de sentir as radiações ao seu redor, graças a sua sensitividade de perceber fenômenos invisíveis.
O que é Radiestesia? RADI vem do latim “radiare” = emitir raios, e ESTESIA do grego “aisthanesthai” = sentir. Radiestesia é a percepção ou sensibilidade de efeitos visíveis e invisíveis. É a sensibilidade à partículas de irradiação. Sensitividade à irradiação é uma capacidade de todos os seres orgânicos vivos. O seu domínio correto é uma arte. A sua aplicação consciente é uma ciência. A energia vital que todos nos conhecemos da vida diária, não é uma força que possa ser medida com instrumentos da física, mas somente com pêndulo, forquilha, biômetro, biotensor, etc. Não se pode negar a sua existência, pois já há milénios os chineses utilizaram-se das forquilhas para descobrir campos energéticos negativos, permitindo assim a construção das suas casas em lugares livres de irradiações nocivas.
Na idade média foram usadas forquilhas para descobrir minérios e veios de água. (Até hoje todos os homens que trabalham nas minas, usam a própria ferramenta para detectar veios de água!).Os celtas devem ter sido mestres no uso da forquilha, pois construíram os seus lugares de culto sobre campos de irradiação positiva, sendo que até hoje podemos medir esses campos. Dos romanos sabemos que ergueram os seus acampamentos em lugares com irradiações especiais. De acordo com o físico alemão Max Planck, reconhecido no mundo inteiro, todo o universo consiste apenas de ondas (vibrações) e a matéria nada mais é que uma concentração de ondas. Essas vibrações são impulsos energéticos que se repetem ininterruptamente. A sua força é denominada “frequência” e é medida em Hertz.
Mas no campo da radiestesia não se trata de frequências como as conhecemos na área técnica; são vibrações energéticas extremamente sutis. Portanto, as denominamos irradiações etéricas. Não podem ser medidas no sentido da física. Para a sua medição utilizamo-nos de instrumentos da radiestesia (pêndulo, forquilha, biotensor, etc.) que nos permitem detectar com absoluta segurança o estado físico de qualquer ser orgânico, bem como a existência de influências geobiológicas, cósmicas e eletro-magnéticas sobre o meio-ambiente. Graças à utilização da radiestesia, temos a possibilidade de proteger a nossa saúde de uma forma diferente e com grande eficácia. A medicina clássica, com toda a sua sofisticação técnica, em muitos casos de doença não tem condições de conseguir uma cura real, se não toma em consideração o meio-ambiente em que o paciente vive (irradiações telúricas, por exemplo).
Muito interessante e revelador é o trabalho da professora austríaca Kaethe Bachler que – com base no seu estudo e prática de radiestesia –descobriu que em inúmeros casos de crianças problemáticas (retardadas, irrequietas, distraídas, rebeldes, etc.) a mera mudança do lugar de dormir ou do lugar de estudo, conforme o caso, foi suficiente para conseguir uma melhora absoluta. Quando não há possibilidade de mudar o lugar de dormir, recomendamos que se coloque papel de alumínio embaixo do colchão (em toda a extensão), trocando-o semanalmente. Deixando o papel de alumínio usado no ar durante 4 dias, ele se recupera e pode ser aproveitado mais 5 vezes. Em seguida deve ser destruido. A radiestesia nos permite também testar a compatibilidade de alimentos e medicamentos (!) com a pessoa, pois cada indivíduo pode reagir bem diferentemente em relação à comida e remédios (mesmo em caso de pessoas que apresentam os mesmos sintomas de doença).
Baseando-nos nessas descobertas e experiências, podemos agora proteger a nossa saúde de uma maneira nova. Isso já foi comprovado, também no Brasil, tendo os problemas desaparecido em pouco tempo. Estamos confiantes de que esta nova era nos trará cada vez mais abertura e compreensão, especialmente no campo espiritual, e esperamos que também a medicina convencional se conscientize do grande valor da Radiestesia, essa ciência milenar, aproveitando os seus ensinamentos e levando-a à renascença que merece, para o bem da humanidade. A esta altura, lembramos o filósofo Schopenhauer que disse:
Qualquer coisa nova passa por três fases até o seu reconhecimento: Na primeira é ridicularizada, na segunda etapa é combatida, e na terceira é aceita naturalmente”.
DICA: Para prevenir e curar certas doenças dentárias (gengivite, mal hálito, infecções) recomenda-se o uso do óleo essencial da “Árvore-do-Chá” (Melaleuca alternifolia), cultivado principalmente na Austrália. É um excelente antisséptico, analgésico, antibacteriano e antifúngico. Aplicação: Pode ser usado como água dentífrica, pingando 3 gotas em 1/3 copo d’água ou, no caso de dor, passar uma gotinha no local.