Quem não lembra de CHARLIE CHAPLIN, o grande cômico e produtor de filmes do século passado (nasceu em 16-04-1889 em Londres e faleceu em 25-12-1977 na Suíça), mas poucos conhecem o seu espírito sábio que ele expressou por ocasião de seu aniversário dos 70 anos e que pode servir de exemplo para todos:
“Quando comecei me amar,
compreendi que sempre e em qualquer ocasião estou
na hora certa e no lugar certo e que tudo
que acontece, é correto – daí eu pude ficar calmo.
Hoje sei: isso se chama Confiança.
Quando comecei me amar,
pude reconhecer que dor e tristeza emocionais são
apenas alertas para não viver contra
a minha própria verdade.
Hoje sei: isso se chama Ser autêntico.
Quando comecei me amar, deixei de ansiar por uma vida de outro,
e pude ver que tudo ao meu redor foi
um convite para crescer.
Hoje sei: isso se chama Maturidade.
Quando comecei me amar,
deixei de roubar o meu tempo livre, e deixei de planejar
grandiosos projetos para o futuro.
Hoje faço somente aquilo que me dá prazer e alegria,
e que eu gosto e o que faz meu coração rir,
do meu jeito e de acordo com o meu tempo.
Hoje sei: isso se chama Honestidade.
Quando comecei me mar,
me libertei de tudo que não foi saudável para mim:
comida, pessoas, coisas, situações e, sobre tudo daquilo que me
deprimiu sempre de novo – longe de mim.
Inicialmente chamei isso “Egoísmo saudável”,
mas hoje sei: isso é Amor próprio.
Quando comecei me amar,
deixei de querer ter sempre razão; assim errei menos.
Hoje entendi: isso é Humildade.
Quando comecei me amar,
me recusei a continuar viver no passado e me preocupar com o futuro.
Agora vivo somente neste momento em que tudo acontece.
Assim vivo hoje cada dia e chamo isso Ser Consciente.
Quando comecei me amar,
reconheci que o meu pensamento pode me tornar mesquinho e doente.
Quando porém apelei para as forças do meu coração,
a razão ganhou um parceiro importante.
Essa ligação chamo hoje Sabedoria do Coração.
Não mais precisamos ter medo de discussões, conflitos e problemas conosco e com os outros, pois até as estrelas se chocam de vez em quando, e novos mundos estão surgindo.
Hoje sei: Isso é a Vida!”
