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Amparo: Escolas particulares podem voltar aulas dia 8 de fevereiro e municipais dia 1/03

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A Secretaria Municipal de Educação finalizou na tarde de sexta-feira, 22, a série de encontros virtuais com o Conselho Municipal de Educação, Comissão de Planejamento de Retorno às Aulas, gestores das Escolas Particulares, Estaduais e Municipais. A secretária da pasta, Maria Alice Veríssimo Florência Franco de Lima, coordenou os trabalhos e salientou que a Prefeitura de Amparo deve apresentar o Decreto para o retorno do Ensino Particular para o dia 8 de fevereiro.

“As escolas particulares poderão permanecer com o ensino remoto. O decreto autoriza, mas, não obriga a unidade escolar a retornar com aulas presenciais a partir desta data. As escolas poderão seguir a data do retorno da escola pública, se julgarem conveniente”, explicou Alice Veríssimo. Ela observou que as aulas poderão ter presença de até 35% da capacidade da unidade de acordo com a orientação do Plano São Paulo, sendo optativa aos pais se a classificação for Laranja ou Vermelha, a Vigilância Sanitária acompanhará as escolas, com o objetivo de orientação de prevenções e também, de monitoramento de novos casos.

As aulas presenciais das Escolas Municipais e Estaduais devem começar no dia 1 de março. Alice Veríssimo observou que a Rede Municipal já conta com todos os EPIs – Equipamento de Proteção Individual, além dos protocolos de Saúde, inclusive 5.200 testes rápidos para serem utilizados na Educação Pública.

“O objetivo do início das aulas em março é de acompanhar os procedimentos utilizados na escola privada, que é uma rede bem menor, para avaliar se todos os protocolos adotados foram bem sucedidos e se não há um aumento de casos de Covid entre os alunos, familiares e profissionais das escolas.” finalizou a secretária.

Durante o mês de fevereiro serão tomadas as providências para suprir a deficiência dos recursos humanos da Rede Pública. Atualmente, 60% das merendeiras está no grupo de risco da doença. Além disso, 105 professores da Rede Municipal, de acordo com levantamento realizado em 2020, também estão no grupo de risco.

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