Em perigo de autodestruição por medicamentos e cada vez mais presente. É muito comum as pessoas se tratarem com vários médicos especialistas: ortopedista, cardiologista, urologista, internista, etc.
Todos receitam remédios e às vezes dão remédios que devem ser tomados pelo “resto da vida”. Existe uma infinidade de remédios para os diversos tipos de doença, mas nem todos servem para todas as pessoas, mesmo apresentando aparentemente sintomas idênticos.
Embora todos nós pertençamos à espécie homem, temos caraterísticas individuais e, portanto, cada caso merece uma atenção toda especial.
Os laboratórios produzem medicamentos que vêm acompanhados de uma extensa e complicada bula, dando entre outras informações contraindicações e possíveis efeitos colaterais. Todas essas explicações deixam muita gente confusa e nem todos têm a coragem de tomar os medicamentos.
Para garantir o bom êxito do remédio e evitar que o paciente seja simplesmente cobaia, é indispensável que o medicamento seja testado individualmente. Existem vários métodos da medicina complementar para testar a compatibilidade do remédio com o paciente. (Veja-Test, Radiestesia, etc.)
No caso da pessoa ter que tratar-se ao mesmo tempo com remédios prescritos por vários médicos, é de máxima importância verificar se todos os remédios são compatíveis entre si, afim de evitar que o efeito esperado de cada remédio não seja anulado por um outro ou, na pior hipótese, prejudicial, complicando a situação do paciente.
Em vista do acima exposto, para o bem do doente e também no interesse da saúde pública (referimo-nos à redução de custos), o clínico geral do paciente, em colaboração com os médicos especialistas, deverá estar sempre a par de todos os medicamentos que foram prescritos.
Muito comum é também a automedicação por parte de pessoas doentes que se deixam induzir pela propaganda enganosa ou compram remédios que se mostraram úteis para os amigos. Isso é uma atitude altamente perigosa que pode levar à autodestruição da própria saúde.
MENOS É MAIS
A cura do nosso Planeta Terra e a nossa sobrevivência dependem do comportamento da humanidade e da reestruturação da nossa consciência. Tenhamos coragem para essa renovação, observando as recomendações seguintes:
COMPRAR MENOS!
JOGAR FORA MENOS!
USAR MENOS ENERGIA!
USAR MENOS QUÍMICA!
TER MENOS TRÂNSITO!
(isso significa menos poluição)
MENOS LIXO!
MENOS BARULHO!
MENOS RADIOATIVIDADE!
MENOS DESTRUIÇÃO DO MEIO-AMBIENTE!
Para o homem isso significa:
MENOS ESTRESSE!
MENOS DOENÇA!
MENOS PERIGO DE GUERRA!
MENOS MEDO!
Esse “MENOS” naturalmente não quer dizer austeridade
absoluta, mas na realidade significa “MAIS”
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Vamos orar e meditar, com profundo fervor para que o nosso querido Planeta Terra tão belo e abundante em recursos naturais, seja apacificado em todos os cantos do mundo e que a globalização almejada seja sobretudo a GLOBALIZAÇÃO DO AMOR entre os homens.
DICA – Receita de repelente caseiro: 1 garrafa de álcool, meio vidrinho de óleo Johnson ou óleo para bebê (para não desidratar a pele), 1 pacote de cravo da Índia (mais ou menos 30 cravos). Deixar tudo em infusão por uma noite. Esta receita é de uma colônia de pescadores de Muriquí que nunca tiveram dengue ou ‘afins’.
Veja também:
https://www.tribunadasaguas.com.br/2021/01/22/cuide-bem-de-seu-cerebro/
https://www.tribunadasaguas.com.br/2021/01/14/conselho-de-um-genio/