Nesta terça-feira, dia 7 de setembro, quando se comemora a Independência, um grupo de lindoienses realiza ato pública na Praça José Leme Maciel, em frente ao Bar balão, em ato em apoio ao presidente Bolsonaro (Sem Partido). A manifestação está marcada para começar às 10 hora.
Segundo Elias Franco, um dos integrantes do grupo, a previsão de início da manifestação do dia 7 é às 10:00h e término programado para as 14:09h. “Nosso tema principal é a manutenção de nossa liberdade, cumprimento da Constituição, em especial seu artigo 5º“, destaca
Ele explica que está previsto carro de som e no auge da concentração a execução do Hino Nacional Brasileiro, um ato cívico que simboliza a Independência. “Estamos desde a semana passada fazendo divulgação com carro de som e a expectativa e de que haja razoável adesão, maior que a anterior. Não é possível estimar o número de participantes”, explica.
Segundo a organização do movimento, foram oficiados com anterioridade, a Polícia Militar, a Polícia Civil e o Departamento de Trânsito, com relação a manifestação no dia 7 de setembro. Uma das faixas da manifestação tem a frase: Águas de Lindoia fechado com o Brasil e Bolsonaro.
Com relação as regras de segurança sanitária, o grupo orienta o distanciamento mínimo e o uso de máscaras. A manifestação é organizada por Ary Mantovani Filho (DC).
Voto impresso foi tema da última manifestação
O mesmo grupo desta manifestação do dia 7 já realizou manifestação neste mesmo local em 1º de agosto, quando apoiadores do presidente Bolsonaro (Sem Partido) também apoiaram a volta do voto impresso. Eles foram às ruas no primeiro domingo de agosto, quando ações aconteceram por todo o país, a favor do voto impresso.
As principais ruas de cidades como Campo Grande, Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro foram tomadas por eleitores que ansiavam por maior transparência e segurança nas eleições de seus representantes políticos. Em Águas de Lindoia houve uma manifestação no Balão da Praça José Leme Maciel.
No último dia 10 de agosto a Câmara dos Deputados rejeitou a PEC 135/19, que buscava instituir a impressão do voto. Sem os votos necessários a proposta foi arquivada, o que impede que o tema volte a ser apreciado pelo Congresso Nacional ao menos até a próxima sessão legislativa, em 2022.
O tema ganhou destaque pelo embate travado entre o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) e o Tribunal Superior Eleitoral, que desde o início refutou as acusações de que haja violações nas votações exclusivamente eletrônicas.
Foto: Divulgação / Reprodução
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