Lindoia zerou casos de covid e avança na vacinação contra pandemia e Influenza
Lindoia registrou neste domingo, dia 27, um momento especial: a cidade zerou o número de casos de covid-19, nesta 3ª fase da pandemia. Neste momento o município não registra nenhum novo caso, nem mesmo casos suspeito.
O município de Lindoia, desde o início da pandemia do Coronavírus, confirmou 1828 casos de Covid-19, sendo que 1801 casos confirmados já estão curados, 27 fioram a óbito e agora zerou o número de novos casos. Além disso, outros 4.866 casos já foram descartados.
Vacinação covid-19 e Influenza continua
Neste domingo, dia 27, data em que Lindoia zerou o número de casos de Covid-19, nesta 3ª fase de expansão da pandemia, houve vacinação na Unidade Básica de Saúde da Praça Getúlio Vargas, no evento denominado Domingão da Vacinação.
Segundo o diretor de Saúde, João Henrique Pinto de Oliveira, foram aplicadas 52 doses de Covid-19 e apenas 02 de Influenza. O número ainda baixo se justifica pela faixa etária das pessoas aptas a receberem a imunização contra o H1N1, apenas acima de 80 anos.
Já com relação a vacinação Covid-19, estão aptos a receberem a imunização todas as idades, 1ª, 2ª e 3ª dose, respeitando os prazos do protocolo desta vacinação e a 4 dose para maiores de 70 anos que já tomaram a 3ª dose há mais de 4 meses.
“Estamos vacinando por demanda expontanea Covid, 5 anos na quarta-feira (30). Todos os dias das 13:30 as 16:00, sendo que Influenza acima de 80”, explica João Henrique.
O diretor de Saúde destaca que o próximo alvo da Campanha de vacinação Influenza será os trabalhadores da Saúde, a partir do dia 4 abril.
H1N1 (Influenza)
A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe Influenza tipo A ou gripe suína, ela se tornou conhecida quando afetou grande parte da população mundial entre 2009 e 2010.
Os sintomas da gripe H1N1 são bem parecidos com os da gripe comum e a transmissão também ocorre da mesma forma. O problema da gripe H1N1 é que ela pode levar a complicações de saúde muito graves, podendo ser fatal. O vírus vive por duas a oito horas em superfícies e lavar as mãos com frequência ajuda a reduzir as chances de contaminação.
Foto: Divulgação / Reprodução facebook
Veja também: