Polícia Civil de Monte Sião prende dois por crimes contra o patrimônio

A Polícia Civil de Monte Sião (PCMG) prendeu nesta terça-feira, dia 19, dois homens, com idades de 28 e 36 anos, e ouviu um menor na apuração de crimes contra o patrimônio. A operação foi denominada Malkavianos.

De acordo com informações da Polícia Civil de Monte Sião, a operação leva o nome que pertence a uma obra de ficção cujo título é Vampiro: A Máscara. “Os Malkavianos eram o clã de vampiros que possuíam distúrbios psiquiátricos. Logo, são seres insanos que sugam de outras pessoas”, citou a PCMG.

Na operação em combate a crimes contra o patrimônio, segundo informações da Polícia Civil, os homens presos estão envolvidos em roubo a mão armada, furtos com envolvimento de outros e uso de chave falsa, além de escalar para invadir o local onde os delitos aconteceram.

Segundo os investigadores, um dos suspeitos está envolvido em roubo a mão armada e o outro em uma série de furtos, além de ter envolvimento com o tráfico e corrupção de menores. Após serem detidos, os três seguiram para a delegacia, onde prestaram depoimento. Depois do interrogatório.

A ação terminou com a prisão de dois homens investigados,  que foram encaminhados para Delegacia de Polícia Civil, e depois levados ao sistema prisional de Pouso Alegre. Já a menor, de 16 anos, foi ouvida e depois liberada.

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O que são crimes contra o patrimônio?

São denominados “Crimes contra o Patrimônio” todo crime que tenha por objetivo atentar contra o patrimônio de uma pessoa ou organização. Deste modo, é considerado objeto do crime qualquer coisa que tenha valor patrimonial.

“Furto simples e qualificado, estelionato e receptação são alguns dos tipos mais comuns de crimes contra o patrimônio, sujeitos à pena de reclusão (prisão), que podem variar de 1 a 8 anos, além de multa.” explica o advogado Raul Kochhann Bergesch ao G1.

O furto simples, consiste na subtração de coisa alheia móvel para si ou para outrem, com o objetivo definitivo de posse, passível de pena de reclusão que pode variar de 1 a 4 anos, e multa. No furto, não há violência ou grave ameaça, circunstância que o difere do crime de roubo, cujas penas são mais severas justamente pela existência da violência.

*com informações do G1 Sul de Minas

Foto: (Reprodução / Polícia Civil de Minas Gerais) O dellegado Lucas Provenzano e sua equipe.

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