“Lindoia chora por Zé Américo”, por Ismael Rielli
Cadê meu aluno educado, gentil, risonho, de fala mansa?
É mais um dos mais de 328.000 brasileiros que o Covid nos roubou.
Com sangue Fenício correndo nas veias, foi um comerciante querido e respeitado na “Cidade Privilégio”.
Sócio da irmã Bete, filho de Dona Maria Grisi e do impoluto prefeito Américo Kachan cujo carro oficial era um fusquinha, com o qual ia até a capital.
Recrudesceu a saudade insuportável e Zé Américo foi-se encontrar com Dona Maria, sua estimada mãe.
Ismael Rielli, Águas de Lindoia. É professor aposentado, jornalista, escritor e ex-vereador. Tem atualmente um ponto de cultura no Sebo do Ismael, em Águas de Lindoia