IBGE: População estimada de Monte Sião é de 24.247 habitantes
O IBGE divulgou nesta sexta-feira, dia 27, as Estimativas da População por município, e Monte Sião aparece na listagem com 24.247 habitantes.
A Estimativa refere-se as populações residentes nos 5.570 municípios brasileiros, com data de referência em 1º de julho de 2021 e o Tribuna das Águas destaca os números da microrregião do Circuito das malhas.
A tabela com a população estimada para cada município foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) e pode ser consultada no portal do IBGE na Internet, em
A publicação anual desses números obedece ao artigo 102 da Lei nº 8.443/1992 e à Lei complementar nº 143/2013. As populações estimadas são um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios (FPE e FPM).
Na Microrregião do Circuito das malhas apenas o município de Munhoz teve sua população reduzida, pois no Censo IBGE de 2010 a cidade tinha 5994 habitantes e agora aparece com 5.960.
A cidade de Monte Sião aumentou sua população de 21.772 (Censo de 2010) para 24.247 habitantes. Borda da Mata também avançou de 17.118 munícipes para a estimativa populacional de 19.809.
A população de Jacutinga, segundo a estimativa publicada pelo IBGE é de 26.538 habitantes, número superior a 22.772 habitantes do Censo de 2010. Já Inconfidente aumentou de 6908 para 7.387, o mesmo aconteceu com Bueno Brandão que teve a população aumentada de 10.892 para 10.982.
A cidade de Ouro Fino, segundo a estimativa do IBGE, tem 33.938 habitantes e em 2010, de acordo com o Censo 2010, tinha 31.568 habitantes.
Veja os números das estimativas de populações dos municípios da microrregião do Circuito das Malhas:
- Monte Sião – 24247 habitantes
- Jacutinga – 26538 habitantes
- Borda da Mata – 19809 habitantes
- Inconfidentes – 7387 habitantes
- Bueno Brandão – 10982 habitantes
- Ouro Fino – 33938 habitantes
- Munhoz – 5960 habitantes
O que são estimativas da População?
As Estimativas da População não são resultado de pesquisa. Elas são elaboradas segundo um cálculo matemático cuja metodologia, referendada internacionalmente, utiliza dois insumos básicos:
1) As populações do Brasil e das Unidades da Federação obtidas nas Projeções da População mais recentes, divulgadas em 2018;
2) O crescimento populacional de cada município, medido a partir das respectivas populações recenseadas nos dois últimos Censos Demográficos, realizados em 2000 e 2010.
Dessa forma, as Estimativas municipais são resultantes de parâmetros determinados, cuja fonte principal é o Censo Demográfico. Elas também incorporam eventuais alterações legais nos limites territoriais municipais ocorridas após 2010.
Em razão da sua metodologia, não são contemplados no cálculo das Estimativas da População nenhum evento ocorrido desde o Censo de 2010, qualquer que seja a sua natureza, nem seus eventuais impactos demográficos.
A pandemia da Covid-19, por exemplo, com consequentes implicações na população. Dados preliminares dos cartórios de registro civil e do Ministério da Saúde apontam para um excesso de mortes e uma diminuição dos nascimentos além do esperado.
Apenas um novo Censo Demográfico, a ser realizado em 2022, com a efetiva contagem da população, pode aferir com precisão e detalhe esse tipo de efeito.
Foto: Divulgação / reprodução
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