A PAZ COMEÇA NO MUNICÍPIO, por Celso Antunes
A PAZ COMEÇA NO MUNICÍPIO
Na data de 27.01 se comemora o fim do Holocausto pela libertação de judeus e outros povos do campo de extermínio nazista de Auschwitz (Polônia), pelas tropas soviéticas (27.01.1945).
Em abril desse mesmo ano, as tropas soviéticas entraram em Berlim derrotando o nazismo e pondo fim à terrível 2ª Guerra Mundial.
Nesta quarta-feira (24), a OTAN começou um exercício militar com 90 mil soldados de uma aliança de 31 nações para simular um ataque à Rússia, o que seria, então, a 3ª Guerra Mundial.
As condições para nova tragédia são claras: a guerra Rússia-Ucrânia sem vitorioso; a possibilidade do Oriente Médio se incendiar pela guerra Israel-Hamas e o bloqueio do Mar Vermelho pelos Houthis que impede a navegação comercial entre Oriente e o Ocidente.
Os fatos atuais são reveladores de que a data de 27.01 não serviu para se encontrar a paz definitiva, ao contrário, no campo político, a possível vitória de Donald Trump nos EUA é preocupante por ser um destacado extremista.
O extremismo promove confusão, atrito, conflito, vandalismo, pondo fim na paz social, como ocorreu no Capitólio e na versão nacional de 8/1 em Brasília, é o espírito da guerra a se manifestar na população sob forma de discórdia.
Paz em Águas de Lindoia
A índole extremista não pertence à alma do lindoiense que acompanha a calma, a tranquilidade e a harmonia da natureza e se dedica ao convívio social pacífico.
Ao se aproximarem as eleições municipais, partidos exóticos nunca vistos por aqui, que caracterizam o extremismo, não são bem vindos, os lindoienses desejam governo de melhorias da população e da cidade.
A cultura lindoiense rejeita o oportunismo político e segue a linha traçada por Francisco Tozzi, Vicente Rizzo, Barros Martins e Geraldo Mantovani, respectivamente, descobridor, emancipador, projeto urbano e urbanizador.
Seguindo esse raciocínio os candidatos não vão contaminar a cidade com o que há de pior da política nacional.
*Celso Antunes, Águas de Lindoia (SP). O autor da coluna escreve de forma voluntária e livre, crônicas e artigos pessoais sobre temática política, sociedade, comportamento etc.
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